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Elói Esberard – Música, família e memórias!

Nas escolas, jogava nas inter-turmas, os meus colegas diziam que eu tinha uns bons remates. Já tive aulas de guitarra e depois passado uns tempos foi na bateria, não sabia o que queria mas ao menos ouvia a música o que sempre gostei de ouvir e fazia sentir-me bem. Segui, ou ouvi a música mais cedo, após operado, uma música estrangeira, foi de Bryan Adams e depois outras bandas de vários estilos musicais. Costumava seguir as bandas do meu irmão com os seus amigos, foi fixe, mas assisti mais os ensaios do que nos concertos ao vivo. Gostei mais da banda de “One Day’s Hope”, gostava de ouvi-los tocar e sabiam tocar. O meu pai, ainda não falei, viveu nos tempos muito difíceis em que a pobreza era muita, e era o irmão mais velho dos 11 irmãos e tratava deles. E foi obrigado por outros de ir à Guerra do Ultramar, e veio “ferido”, coisas que não se apagam. A minha mãe também veio da pobreza, e começou a trabalhar a partir dos 12 anos como cabeleireira. Os meus pais ultrapassaram muitas dificuldades sozinhos sem ajuda de ninguém.

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